Não adianta, Brasil e Argentina nutrem uma visível rivalidade em qualquer esporte onde os dois países se enfrentam. E no basquete não é diferente, em uma partida intensa e equilíbrada, a Seleção Brasileira Masculina venceu a Argentina em jogo válido pela segunda fase do Pré-Olímpico da modalidade. Jogando em casa, os argentinos chegaram para o duelo com a alcunha de favoritos, invictos nas partidas disputadas até então, os hermanos contavam com o apoio de sua torcida para ampliar o histórico favorável sobre o Brasil. Nos últimos anos, a seleção medalha de ouro nas Olimpíadas de Atenas venceu a equipe verde amarela em todos os jogos importantes que os rivais sul-americanos disputaram. Mas nesta quarta-feira em que é comemorada a Independência do Brasil, a história valeu-se para o lado verde amarelo das américas.

No Mar del Plata, os pequenos heróis (que de pequenos não tem nada) da Seleção Brasileira ignoraram a torcida contra e pressionaram desde o primeiro quarto a Argentina, conquistando uma importante confiança para enfrentar os hermanos quando terminaram a frente do marcador o primeiro período de jogo: 19 a 17. E a partida transcorreu como este digno clássicomerece, emocionante, com muita catimba e altos e baixos das duas equipes. O segundo quarto foi um apagão para o Brasil, sofrendo com a bola que teimava em não entrar na cesta, a Seleção pontuou pouco e terminou a segunda etapa perdendo: 27 a 28.
Porém para o terceiro quarto apareceu ele, apesar do nome difícil, Rafael Hettsheimeir conquistou o coração da torcida verde amarela com sua ótima atuação nesta quarta-feira, essencial para a vitória brasileira. Reserva de Tiago Splitter, Hettsheimeir não se sentiu acuado pela responsabilidade e abraçou a oportunidade de jogar neste clássico como poucos fariam. Ajudou a Seleção Brasileira a virar o placar, acertou 24 pontos ao longo da partida e marcou o argentino Luis Scola de tal modo que o pivô não teve o bom desempenho que está acostumado.
Após terminar o terceiro período liderando, 53 a 47, o Brasil novamente teve que lutar muito para garantir a vitória. Com muitas faltas, inclusive Scola teve que sair de quadra após exceder o número de 5 faltas, nervosismo dos times e aquela velha catimba da torcida argentina, a Seleção Brasileira viu seu nome brilhar novamente no basquete: 73 a 71 no placar final, e a equipe verde amarela dirigida pelo técnico Rubén Magnano (o mesmo que levou a Argentina ao lugar mais alto do pódio olímpico em 2004) pega a seleção de Porto Rico amanhã com o sentimento de dever mais que cumprido.

- A vitória nos deu a oportunidade de brigar pelo primeiro lugar. Foi uma vitória extremamente importante, mas não ganhamos nada. O jogo que define os cruzamentos para a semifinal é amanhã - afirmou o jogador Guilherme Giovannoni.

No Mar del Plata, os pequenos heróis (que de pequenos não tem nada) da Seleção Brasileira ignoraram a torcida contra e pressionaram desde o primeiro quarto a Argentina, conquistando uma importante confiança para enfrentar os hermanos quando terminaram a frente do marcador o primeiro período de jogo: 19 a 17. E a partida transcorreu como este digno clássicomerece, emocionante, com muita catimba e altos e baixos das duas equipes. O segundo quarto foi um apagão para o Brasil, sofrendo com a bola que teimava em não entrar na cesta, a Seleção pontuou pouco e terminou a segunda etapa perdendo: 27 a 28.
Porém para o terceiro quarto apareceu ele, apesar do nome difícil, Rafael Hettsheimeir conquistou o coração da torcida verde amarela com sua ótima atuação nesta quarta-feira, essencial para a vitória brasileira. Reserva de Tiago Splitter, Hettsheimeir não se sentiu acuado pela responsabilidade e abraçou a oportunidade de jogar neste clássico como poucos fariam. Ajudou a Seleção Brasileira a virar o placar, acertou 24 pontos ao longo da partida e marcou o argentino Luis Scola de tal modo que o pivô não teve o bom desempenho que está acostumado.
Após terminar o terceiro período liderando, 53 a 47, o Brasil novamente teve que lutar muito para garantir a vitória. Com muitas faltas, inclusive Scola teve que sair de quadra após exceder o número de 5 faltas, nervosismo dos times e aquela velha catimba da torcida argentina, a Seleção Brasileira viu seu nome brilhar novamente no basquete: 73 a 71 no placar final, e a equipe verde amarela dirigida pelo técnico Rubén Magnano (o mesmo que levou a Argentina ao lugar mais alto do pódio olímpico em 2004) pega a seleção de Porto Rico amanhã com o sentimento de dever mais que cumprido.

- A vitória nos deu a oportunidade de brigar pelo primeiro lugar. Foi uma vitória extremamente importante, mas não ganhamos nada. O jogo que define os cruzamentos para a semifinal é amanhã - afirmou o jogador Guilherme Giovannoni.
Abaixo um compacto da partida produzido pelo Esporte Interativo
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