18 de julho de 2011

Falcão, Batista e a Larissa Riquelme

Nota-se todo o entusiasmo e alegria do técnico José Mourinho. Se ele está assim quando o time ganha, imagina a expressão de quando perde.

E após essa piadinha desprovida de graça, vamos ao drama de outros técnicos, que não ganham milhões como o português do Real Madrid, mas que também não parecem tão contentes nos últimos dias.








Com os últimos resultados do Internacional de Porto Alegre (foram quatro partidas e somente uma vitória), o presidente do clube, Giovanni Luigi, resolveu demitir o técnico Falcão, ídolo da torcida colorada, e o vice-presidente Roberto Siegmann. A precária relação entre Luigi e Siegmann era de conhecimento da torcida, contudo a demissão de Falcão não deixou de surpreender a muitos colorados, que se opuseram a saída de seu ídolo.

Na entrevista após sua demissão, Falcão manteve sua postura educada de sempre, contudo não deixou de alfinetar o presidente do Internacional, e inclusive disse que espera voltar a trabalhar no clube quando o mesmo tiver na gestão pessoas que realmente entendam de futebol. Com a saída de Falcão outro antigo ídolo da torcida vem sendo cogitado para assumir seu lugar no Inter: Dunga, que após treinar a Seleção Brasileira não assumiu o comando de outros times. Nomes como o do ex-técnico cruzeirense, Cuca, e do recentemente afastado do São Paulo, Carpegiani, também aparecem como possibilidades.

E o próprio São Paulo, que venceu o Internacional neste último domingo por 3x0 fora de casa, ganhou um novo técnico. Adilson Batista assumiu o lugar vago deixado por Carpegiani. Antes de assumir o tricolor do Morumbi, Batista passou pelo Corinthians, Santos e mais recentemente pelo Atlético-PR, e aposta suas fichas no São Paulo para conseguir melhorar a péssima campanha que vem fazendo nessa temporada, onde não conseguiu sucesso para permanecer em nenhum dos times citados anteriormente. Em entrevista após ser oficialmente anunciado pela diretoria do tricolor paulista, Batista aparentou seriedade ao responder as perguntas sobre sua troca constante de clubes, e garantiu que se sente mais maduro e confiante para treinar um time grande como o São Paulo.

E só para lembrar todos (como se isso fosse necessário) que a Larissa Riquelme ainda existe, e que ela não morreu afogada em meio às milhares de imitações paraguaias (redundância?) que surgiram nessa Copa América. Porque só tem graça ficar torcendo pelo Paraguai com o celular no meio dos peitos quando se é a simpática Larissa Riquelme.

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O resto é imitação banhada na água oxigenada e no clareamento dental.
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