Hoje, 27 de junho, é comemorado o Dia Nacional do Vôlei, esse esporte tão vitorioso para o Brasil, que desde 1983 vem em ascensão em nosso país, e com um trabalho árduo e contínuo de vários incansáveis profissionais, atingiu a excelência que vivência o vôlei brasileiro atualmente.
Introduzir no país do futebol um novo esporte não é tarefa fácil, contudo a Geração de Prata da década de 80 conseguiu realizar essa façanha, e somente o talento de grandes jogadores como Montanaro, Bernard e William para fazer o povo brasileiro se entusiasmar com esse esporte ainda pouco explorado em nosso país.
Com a população brasileira interessada e o investimento de terceiros, o vôlei conseguiu sair das sombras para conquistar seu lugar, e se nas Olimpíadas de Los Angeles em 1984 não veio o ouro, nossos atletas brasileiros garantiram que a tão sonhada medalha dourada não escapasse em 1992, nas Olimpíadas de Barcelona. A Seleção Masculina de vôlei subia ao lugar mais alto do pódio pela primeira vez, com um time de consagrados atletas, como Carlão, Marcelo Negrão, Giovane, Maurício e Paulão. Os campeões em Barcelona trouxeram na bagagem muito mais que uma medalha de ouro, eles influenciaram toda uma geração, que se apaixonou pelo esporte e abraçou-o como modo de vida.
Enquanto José Roberto Guimarães comandava a Seleção Masculina, o levantador reserva da Geração de Prata, Bernardinho, assumia a Seleção Feminina. E foi a vez das mulheres despontarem no vôlei a nível mundial. Nomes como o de Fernanda Venturini, Fofão, Leila e Ana Moser apareceram no cenário nacional como exemplos para as jovens atletas. Nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996, veio a primeira medalha olímpica da Seleção Feminina, a de bronze, conquistada após uma disputa contra a Rússia.
E quanto ao vôlei de praia, este não poderia ter um caminho diferente da modalidade praticada em quadra, e também nas Olimpíadas de 1996 veio a primeira medalha brasileira no vôlei de praia, modalidade recém introduzida nos jogos. O ouro surgiu pelas mãos de Jaqueline e Sandra. Em 2004, já nas Olimpíadas de Atenas, foi a vez da dupla Ricardo e Emanuel ouvir o hino brasileiro tocar no primeiro lugar do pódio.
Traçar um resumo sobre o vôlei nacional nas duas décadas passadas, especialmente na primeira do século XXI, é praticamente impossível. Reinando absoluto nos rankings, o Brasil conquista a cada ano mais títulos, enfurecendo seus adversários que observam nossos atletas aprimorando-se cada vez mais, batalhando por vitórias com uma força de vontade única. Que o Brasil é o pais do futebol, ninguém pode negar, contudo a alcunha de "país do vôlei" pode facilmente também ocupar o espaço que é seu mais do que por direito, e sim por um inigualável merecimento desses heróis que nós chamamos de atletas.
Enquanto José Roberto Guimarães comandava a Seleção Masculina, o levantador reserva da Geração de Prata, Bernardinho, assumia a Seleção Feminina. E foi a vez das mulheres despontarem no vôlei a nível mundial. Nomes como o de Fernanda Venturini, Fofão, Leila e Ana Moser apareceram no cenário nacional como exemplos para as jovens atletas. Nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996, veio a primeira medalha olímpica da Seleção Feminina, a de bronze, conquistada após uma disputa contra a Rússia.
(A Seleção Feminina de vôlei conquistou o ouro nas Olimpíadas de Pequim, em 2008)
E quanto ao vôlei de praia, este não poderia ter um caminho diferente da modalidade praticada em quadra, e também nas Olimpíadas de 1996 veio a primeira medalha brasileira no vôlei de praia, modalidade recém introduzida nos jogos. O ouro surgiu pelas mãos de Jaqueline e Sandra. Em 2004, já nas Olimpíadas de Atenas, foi a vez da dupla Ricardo e Emanuel ouvir o hino brasileiro tocar no primeiro lugar do pódio.
Traçar um resumo sobre o vôlei nacional nas duas décadas passadas, especialmente na primeira do século XXI, é praticamente impossível. Reinando absoluto nos rankings, o Brasil conquista a cada ano mais títulos, enfurecendo seus adversários que observam nossos atletas aprimorando-se cada vez mais, batalhando por vitórias com uma força de vontade única. Que o Brasil é o pais do futebol, ninguém pode negar, contudo a alcunha de "país do vôlei" pode facilmente também ocupar o espaço que é seu mais do que por direito, e sim por um inigualável merecimento desses heróis que nós chamamos de atletas.
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