Aquele esquema maroto, se alguém quiser ler esse texto em formato de "revista" clique AQUI, se não...

1º jogo - 11/06
Com um inevitável sentimento de revanche, a Seleção Brasileira encarou os Estados Unidos pela Liga Mundial nesse sábado (11/06), no ginásio Mineirinho, em Belo Horizonte. Buscando entrosar mais o time, o técnico Bernardinho teve importantes baixas para essa partida: o meio de rede Gustavo está fora da competição após sofrer uma fratura no pé esquerdo durante um treinamento. Os ponteiros Giba e Dante também estavam ausentes, o primeiro por compromissos com patrocinadores e o segundo por sentir dores físicas.
Logo no início do set a seleção norte-americana encaixou um ótimo saque, dificultando a recepção e ataque brasileiro, como conseqüência os Estados Unidos foram para o 1º tempo técnico com 8 a 4 no placar. O elencobrasileiro sofreu com a força do time adversário, chegando a perder por 5 a 13. Bernardinho mexeu no time, procurou aumentar o bloqueio com 3 jogadores na rede, contudo o time comandado por Alan Knipe prosseguiu com considerável vantagem. Após vários erros de saque, muitos ataques que pararam no bloqueio norte-americano, e uma pressão constante, a Seleção dos Estados Unidos venceu os brasileiros com a larga margem de 25 a 19.
No 2º set o jogo adversário foi dificultado por um Brasil mais vigoroso, e o decorrer do set foi uma disputa ponto a ponto, com destaque principalmente para a linha defensiva de ambas as seleções, que impossibilitou qualquer um dos times a conseguir uma vantagem expressiva.
O levantador Marlon no saque conseguiu dois aces consecutivos para o Brasil, e em um ponto de ataque, onde Murilo e Thiago Alves foram juntos na mesma bola, a Seleção Brasileira fechou o set em 25 a 21.
O 3º set iniciou com uma disputada bola, que acabou como um ponto de segunda do levantador Bruninho. Em uma seqüência de erros e desatenção dos Estados Unidos, o Brasil abriu 16 a 12 no placar, e essa vantagem permaneceu ao longo da parcial, possibilitando uma vitória por 25 a 19, com atuações ótimas do Sidão nos últimos pontos, que entrou no jogo no lugar de Lucão.
Com um bom saque e constante bloqueio, o Brasil iniciou o 4º set abrindo 8 a 3; logo a Seleção Brasileira conquistou 6 pontos a frente no placar. Com tal desvantagem, Alan Knipe pediu tempo técnico para arrumar o time, que voltou mais concentrado no jogo, encostando em 9 a 12, demonstrando reação. O levantador Suxho entrou no time norte-americano procurando ajudar a diminuir a vantagem brasileira, contudo nossa Seleção demonstrou toda sua habilidade nos pontos finais, efetuando incríveis e usufruindo da pressão imposta sob a equipe adversária. Como resultado venceu por 25 a 21, fechando o set e o jogo em um ataque vindo da linha de trás do ponteiro Murilo, dando para a torcida brasileira aquela revanche que estava entalada na garganta desde o ouro que eles ganharam do Brasil em 2008.
Logo no início do set a seleção norte-americana encaixou um ótimo saque, dificultando a recepção e ataque brasileiro, como conseqüência os Estados Unidos foram para o 1º tempo técnico com 8 a 4 no placar. O elencobrasileiro sofreu com a força do time adversário, chegando a perder por 5 a 13. Bernardinho mexeu no time, procurou aumentar o bloqueio com 3 jogadores na rede, contudo o time comandado por Alan Knipe prosseguiu com considerável vantagem. Após vários erros de saque, muitos ataques que pararam no bloqueio norte-americano, e uma pressão constante, a Seleção dos Estados Unidos venceu os brasileiros com a larga margem de 25 a 19.
No 2º set o jogo adversário foi dificultado por um Brasil mais vigoroso, e o decorrer do set foi uma disputa ponto a ponto, com destaque principalmente para a linha defensiva de ambas as seleções, que impossibilitou qualquer um dos times a conseguir uma vantagem expressiva.
O levantador Marlon no saque conseguiu dois aces consecutivos para o Brasil, e em um ponto de ataque, onde Murilo e Thiago Alves foram juntos na mesma bola, a Seleção Brasileira fechou o set em 25 a 21.
O 3º set iniciou com uma disputada bola, que acabou como um ponto de segunda do levantador Bruninho. Em uma seqüência de erros e desatenção dos Estados Unidos, o Brasil abriu 16 a 12 no placar, e essa vantagem permaneceu ao longo da parcial, possibilitando uma vitória por 25 a 19, com atuações ótimas do Sidão nos últimos pontos, que entrou no jogo no lugar de Lucão.
Com um bom saque e constante bloqueio, o Brasil iniciou o 4º set abrindo 8 a 3; logo a Seleção Brasileira conquistou 6 pontos a frente no placar. Com tal desvantagem, Alan Knipe pediu tempo técnico para arrumar o time, que voltou mais concentrado no jogo, encostando em 9 a 12, demonstrando reação. O levantador Suxho entrou no time norte-americano procurando ajudar a diminuir a vantagem brasileira, contudo nossa Seleção demonstrou toda sua habilidade nos pontos finais, efetuando incríveis e usufruindo da pressão imposta sob a equipe adversária. Como resultado venceu por 25 a 21, fechando o set e o jogo em um ataque vindo da linha de trás do ponteiro Murilo, dando para a torcida brasileira aquela revanche que estava entalada na garganta desde o ouro que eles ganharam do Brasil em 2008.
2º jogo - 12/06
Uma batalha de nervos, onde o habilidade de ambas as seleções e a força de vontade foram os protagonistas. Assim foi o segundo jogo entre Brasil e Estados Unidos pela Liga Mundial de Vôlei, realizado nesse domingo (12/06) novamente no Mineirinho, em meio a torcida amarela que lotava as arquibancadas do ginásio.
Os EUA iniciaram o 1º set melhor, e com o oposto Stanley no saque, considerado um dos melhores jogadores do mundo no fundamento, e um bloqueio novamente bem armado, a Seleção norte-americana abriu 13 a 8 no placar. O técnico Bernardinho mudou o time colocando Wallace e Marlon no lugar de Vissotto e Bruninho, aumentando a altura dos jogadores na rede para efetuar o bloqueio. Wallace entrou bem no jogo, contudo os estadunidenses cometeram poucos erros no decorrer do set e venceram o mesmo por 25 a 21.
O 2º set foi dominado pelos Estados Unidos desde o princípio, assim a equipe comandada pelo técnico Alan Knipe foi para o 1º tempo técnico com 8 pontos a 4 em relação ao Brasil. Bernardinho voltou a colocar em quadra Wallace e Marlon, buscando mudar o ritmo de jogo brasileiro. E após muitos “puxões de orelha” do técnico, o Brasil engrenou uma reação, buscando ponto a ponto diminuir a desvantagem no placar. Apesar da garra brasileira, que conseguiu se aproximar do placar no final, o set novamente foi vencido pelos americanos: 25 a 22.
Em busca de uma mudança na temática do jogo, o Brasil foi o 3º set obrigatoriamente precisando vencer. E assim aconteceu: no decorrer do set a Seleção Brasileira manteve vantagem no placar, e com Sidão jogando bem, um Murilo inspirado, e Marlon efetuando levantamentos precisos, o Brasil fechou o set em 25 a 16, em um ponto de bloqueio do central Sidão.
O 4º set iniciou com defesas difíceis do Brasil, inclusive uma de pé do meio de rede Rodrigão que acabou como ponto de Murilo. Indo para o 1º tempo técnico com 8 a 6, a Seleção Brasileira buscava ganhar mais esse set para forçar o tie-break.
O placar manteve-se equilibrado até que os Estados Unidos passaram a frente com 3 pontos, fazendo 17 a 15. Bernardinho voltou com Bruninho e o oposto Theo no lugar do levantador Marlon e do oposto Wallace; a troca surtiu efeito e a Seleção Brasileira empatou o jogo, virando-o conseguinte em 20 a 19. Contudo os norte-americanos não se abateram e viraram o jogo, ganhando o set por 26 a 24 e encerrando essa segunda partida por 3 sets a 1.
Os EUA iniciaram o 1º set melhor, e com o oposto Stanley no saque, considerado um dos melhores jogadores do mundo no fundamento, e um bloqueio novamente bem armado, a Seleção norte-americana abriu 13 a 8 no placar. O técnico Bernardinho mudou o time colocando Wallace e Marlon no lugar de Vissotto e Bruninho, aumentando a altura dos jogadores na rede para efetuar o bloqueio. Wallace entrou bem no jogo, contudo os estadunidenses cometeram poucos erros no decorrer do set e venceram o mesmo por 25 a 21.
O 2º set foi dominado pelos Estados Unidos desde o princípio, assim a equipe comandada pelo técnico Alan Knipe foi para o 1º tempo técnico com 8 pontos a 4 em relação ao Brasil. Bernardinho voltou a colocar em quadra Wallace e Marlon, buscando mudar o ritmo de jogo brasileiro. E após muitos “puxões de orelha” do técnico, o Brasil engrenou uma reação, buscando ponto a ponto diminuir a desvantagem no placar. Apesar da garra brasileira, que conseguiu se aproximar do placar no final, o set novamente foi vencido pelos americanos: 25 a 22.
Em busca de uma mudança na temática do jogo, o Brasil foi o 3º set obrigatoriamente precisando vencer. E assim aconteceu: no decorrer do set a Seleção Brasileira manteve vantagem no placar, e com Sidão jogando bem, um Murilo inspirado, e Marlon efetuando levantamentos precisos, o Brasil fechou o set em 25 a 16, em um ponto de bloqueio do central Sidão.
O 4º set iniciou com defesas difíceis do Brasil, inclusive uma de pé do meio de rede Rodrigão que acabou como ponto de Murilo. Indo para o 1º tempo técnico com 8 a 6, a Seleção Brasileira buscava ganhar mais esse set para forçar o tie-break.
O placar manteve-se equilibrado até que os Estados Unidos passaram a frente com 3 pontos, fazendo 17 a 15. Bernardinho voltou com Bruninho e o oposto Theo no lugar do levantador Marlon e do oposto Wallace; a troca surtiu efeito e a Seleção Brasileira empatou o jogo, virando-o conseguinte em 20 a 19. Contudo os norte-americanos não se abateram e viraram o jogo, ganhando o set por 26 a 24 e encerrando essa segunda partida por 3 sets a 1.
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